terça-feira, 1 de maio de 2012

Resumo: "Os tempos da vida" Moacyr Scliar

       
               Segundo Moacyr Scliar: “No colégio uma de nossas principais tarefas era aprender a conjugar os verbos”.
          Conjugar verbos tem muito a ver com a nossa vida, basta observar o modo como fazemos isso. Começamos sempre pelo “eu”, que demonstra a nossa individualidade na sociedade, e, como para nós isso é importante. Para mudar esse conceito vem o “tu”, que abre as portas para o diálogo e o relacionamento com outro indivíduo.
           Em seguida vem o “ele”, o “nós”, o “vós” e o “eles”, cada qual com suas características e distinções.
           Quando separamos os tempos verbais podemos observar que existe um para cada fase de nossa vida, o presente, o pretérito e o futuro, todos com suas subdivisões.
           É como disse o autor: “Conjugar verbos é como conjugar a vida, não se trata de nenhum exame, é muito mais que isso”.




O coração tem razões que a própria razão desconhece


 O coração tem razões que a própria razão desconhece



     Falar de assuntos como esse, do coração, de sentimentos, é algo muito mais complexo do que podemos imaginar.
    Cada um pensa de uma forma, passa por situações diferentes e tem atitudes diferentes em relação a seus sentimentos. Muitas pessoas, ao verem um casal apaixonado caminhando na rua abraçados, podem não entender o prazer que os dois sentem ao fazerem isso, mas, para o casal, é um momento muito especial, simplesmente por estarem um na companhia do outro.
    Todos nós já tivemos um amor algum dia ou ainda vamos ter, e então iremos entender o quanto cada momento desses significa. Também iremos descobrir que, quando gostamos realmente de alguém, somos capazes de fazer, falar e tomar certas atitudes que anteriormente nossa razão as considerava impróprias ou impraticáveis, mas que agora, como não estamos mais agindo tão racionalmente como antes, falamos ou fazemos com muita naturalidade.